Dádivas do Ser
- SAÚDE - ESPIRITUALIDADE - RELACIONAMENTO - "A bondade em palavras cria confiança; a bondade em pensamento cria profundidade; a bondade em dádiva cria amor."
sábado, 15 de março de 2014
sábado, 1 de março de 2014
Carta de Bert Hellinger sobre a Constelação Familiar
O trabalho das constelações é muito fácil
As pessoas colocam suas famílias
Rememoram-na e montam a constelação
O que se vê é uma surpresa para todo mundo
Para o cliente e para o terapeuta
Não há método para lidar com isso
Exceto que o terapeuta se expõe às imagens que vê
Ao quadro que vê
E espera por uma ocorrência na alma
Por um movimento na alma
E o segue
Existem algumas precondições
A primeira é que o terapeuta não tenha nenhum propósito
Ele não quer curar o cliente
E não faz esforço nenhum
Ele somente segue o movimento
Seja qual for o resultado
Ele não tem medo do que possa vir à tona
Ou do que as pessoas vão falar
Ele fica fora disso
Ele não procura pelo problema
Ele olha para a solução
Ele a observa
Se ou procuro o problema eu me sinto superior
Se olho para a solução, vou junto junto com o fluxo
Fluímos juntos
É o que conduz à solução
Seja ela qual for
Eu não dirijo a alma
Sigo a alma
E a alma as vezes
Precisa apenas de um pouco de informação
Sobre sua ideia
Sobre sua imagem
Sobre seu amor
Ela trabalha por si mesma e não quer muita interferência do terapeuta.
Assim eu não tenho muito trabalho
Não tenho que ser perfeito
Dou só um empurrãozinho
E isso é tudo
Todo o resto é feito pela pessoa
Com isso o trabalho vem a ser bastante respeitoso para com o cliente.
Naturalmente o trabalho é conduzindo por um profundo amor
Mas é um amor estranho
Não é um amor preocupado com a pessoa
É um amor por algo, maior que a pessoa individualmente
E assim o terapeuta não pode ser distraído por nada que não esteja em harmonia com esse campo maior
E se você tem assa atitude
Você pode fazer esse trabalho
É preciso um pouco de informação
Mas você não pode aprende-lo como um método que possa ser reproduzido, como um experimento científico.
Você não pode fazer isso com esse tipo de trabalho
Assim é suficiente
Se você assistiu algumas constelações
E você confia na sua alma
Confia no seu paciente
Confia nas forças que estão por trás de ambos
Trabalhando
Não importa o que
Vocês terão uma surpresa !
Esse é o segredo desse trabalho
Fonte: Instituto Imensa Vida
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Meu Blog é neutro em CO2 !!
O PLANETA É UM SER VIVO QUE PRECISA DE CUIDADO !!
domingo, 1 de setembro de 2013
MEDITAÇÃO GANHA AVAL CIENTÍFICO
Estudos sérios estão afastando as dúvidas que costumavam pairar sobre a prática e mostram que ela é extremamente eficaz no tratamento do stress e da insônia, pode diminuir o risco de sofrer ataque cardíaco e até melhorar a reação do organismo aos tratamentos contra o câncer. Meditação: arma poderosa contra o stress ganha respaldo científico (Thinkstock) A receita para lidar com dezenas de problemas de saúde é fechar os olhos, parar de pensar em si e se concentrar exclusivamente no presente. A ciência está descobrindo que os benefícios da meditação são muitos, e vão além do simples relaxamento. "As grandes religiões orientais já sabem disso há 2.500 anos. Mas só recentemente a medicina ocidental começou a se dedicar a entender o impacto que meditar provoca em todo o organismo. E os resultados são impressionantes", afirma Judson A. Brewer, professor de psiquiatria da Universidade Yale. Iniciada na Índia e difundida em toda a Ásia, a prática começou a se popularizar no ocidente com o guru Maharishi Mahesh Yogi, que nos anos 1960 convenceu os Beatles a atravessar o planeta para aprender a meditar. Até a década passada, não contava com respaldo médico. Nos últimos anos, os pesquisadores ocidentais começaram a entender por que, afinal, meditar funciona tão bem, e para tantos problemas de saúde diferentes. "Com a ressonância magnética e a tomografia, percebemos que a meditação muda o funcionamento de algumas áreas do cérebro, e isso influencia o equilíbrio do organismo como um todo", diz o psicólogo Michael Posner, da Universidade de Oregon. A meditação não se resume a apenas uma técnica: são várias, diferindo na duração e no método (em silêncio, entoando mantras etc.). Essas variações, no entanto, não influenciam no resultado final, pois o efeito produzido no cérebro é parecido. Na prática, aumenta a atividade do córtex cingulado anterior (área ligada à atenção e à concentração), do córtex pré-frontal (ligado à coordenação motora) e do hipocampo (que armazena a memória). Também estimula a amígdala, que regula as emoções e, quando acionada, acelera o funcionamento do hipotálamo, responsável pela sensação de relaxamento. Não se trata de encarar a meditação como uma panaceia universal, os estudos mostram também que ela tem aplicações bem específicas. Mas, ao contrário de outras terapias alternativas que carecem de comprovação científica, a meditação ganha cada vez mais respaldo de pesquisas realizadas por grandes instituições.
domingo, 5 de maio de 2013
ORAÇÃO À GRANDE MÃE
"Eu sou a Deusa,
Eu sou aquela que ilumina e protege
O poder da Grande Mãe está dentro de mim.
Que a Grande Mãe
A Senhora do Norte
Encha de frutos a árvore da minha vida.
Grande Deusa que habita dentro de mim
Santifica cada palavra minha e cada ato meu
Afasta cada sombra de minha vida
Ilumina todas as minhas estações
Torna-me forte na dor
Torna-me bela no am or.
Que teu nome e teu poder
Sejam o meu nome e o meu poder.
Assim sempre foi, assim sempre será."
De: Mestres de Sabedoria.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
O Ego - queixas e ressentimentos
Por Eckhart Tolle
O ego adora reclamar e se ressente não só de pessoas como de situações.
O que podemos fazer com alguém também conseguimos fazer com uma circunstância: transformá-la num inimigo. Os pontos implícitos são sempre os mesmos: “isso não deveria estar acontecendo”, “não quero estar aqui”, “estou agindo contra minha vontade”, “o tratamento que estou recebendo é injusto”, “etc”. E, é claro, o maior inimigo do ego acima de tudo isso é o momento presente, ou seja, a vida em si, o agora.
Não confunda a queixa com a atitude de informar alguém de uma falha ou de uma deficiência para que elas possam ser sanadas. Além disso, abster-se de reclamar não corresponde necessariamente a tolerar algo de má qualidade nem um mau comportamento.
Não há interferência do ego quando dizemos ao garçom que a comida está fria e precisa ser aquecida - desde que nos atenhamos aos fatos, que são sempre neutros.
"Como você se atreve a me servir uma sopa fria?" Isso é se queixar, isso é ego.
Nessa situação, existe um "eu" que adora se sentir pessoalmente ofendido pela comida fria e ele aproveitará esse fato ao máximo, um "eu" que aprecia apontar o erro de alguém. A reclamação a que me refiro está a serviço do ego, e não da mudança. Algumas vezes fica óbvio que o ego não deseja que algo se modifique para que possa continuar se queixando e continuar existindo.
Veja se você consegue capturar, ou melhor, perceber, a voz na sua cabeça - talvez no exato instante em que ela esteja reclamando de algo - e reconhecê-la pelo que ela é: a voz do ego, não mais do que um padrão mental condicionado, um pensamento.
Sempre que a observar, compreenderá que você não é ela, e sim aquele que tem consciência dela.
Na verdade, você é a consciência que está consciente da voz. Atrás, em segundo plano, está a consciência.
À frente, se situa a voz, aquele que pensa, o ego. Dessa maneira você estará se libertando do ego, livrando-se da mente não observada.
No momento em que você se tornar consciente do ego, a rigor ele não será mais o ego, e sim um velho padrão mental condicionado.
O ego implica inconsciência. Ele e a consciência não conseguem coexistir.
O velho padrão mental, ou hábito mental, pode sobreviver e se manifestar por mais um tempo porque tem o impulso de milhares de anos de inconsciência humana coletiva atrás de si. No entanto, toda vez que é reconhecido, ele se enfraquece.
Só a prática da auto-observação consciente leva ao despertar da consciência e conseqüentemente com a eliminação do ego.
O que podemos fazer com alguém também conseguimos fazer com uma circunstância: transformá-la num inimigo. Os pontos implícitos são sempre os mesmos: “isso não deveria estar acontecendo”, “não quero estar aqui”, “estou agindo contra minha vontade”, “o tratamento que estou recebendo é injusto”, “etc”. E, é claro, o maior inimigo do ego acima de tudo isso é o momento presente, ou seja, a vida em si, o agora.
Não confunda a queixa com a atitude de informar alguém de uma falha ou de uma deficiência para que elas possam ser sanadas. Além disso, abster-se de reclamar não corresponde necessariamente a tolerar algo de má qualidade nem um mau comportamento.
Não há interferência do ego quando dizemos ao garçom que a comida está fria e precisa ser aquecida - desde que nos atenhamos aos fatos, que são sempre neutros.
"Como você se atreve a me servir uma sopa fria?" Isso é se queixar, isso é ego.
Nessa situação, existe um "eu" que adora se sentir pessoalmente ofendido pela comida fria e ele aproveitará esse fato ao máximo, um "eu" que aprecia apontar o erro de alguém. A reclamação a que me refiro está a serviço do ego, e não da mudança. Algumas vezes fica óbvio que o ego não deseja que algo se modifique para que possa continuar se queixando e continuar existindo.
Veja se você consegue capturar, ou melhor, perceber, a voz na sua cabeça - talvez no exato instante em que ela esteja reclamando de algo - e reconhecê-la pelo que ela é: a voz do ego, não mais do que um padrão mental condicionado, um pensamento.
Sempre que a observar, compreenderá que você não é ela, e sim aquele que tem consciência dela.
Na verdade, você é a consciência que está consciente da voz. Atrás, em segundo plano, está a consciência.
À frente, se situa a voz, aquele que pensa, o ego. Dessa maneira você estará se libertando do ego, livrando-se da mente não observada.
No momento em que você se tornar consciente do ego, a rigor ele não será mais o ego, e sim um velho padrão mental condicionado.
O ego implica inconsciência. Ele e a consciência não conseguem coexistir.
O velho padrão mental, ou hábito mental, pode sobreviver e se manifestar por mais um tempo porque tem o impulso de milhares de anos de inconsciência humana coletiva atrás de si. No entanto, toda vez que é reconhecido, ele se enfraquece.
Só a prática da auto-observação consciente leva ao despertar da consciência e conseqüentemente com a eliminação do ego.
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